Por ocasião do décimo aniversário do desaparecimento de um dos grandes símbolos da cultura portuguesa do século XX, o Museu Colecção Berardo e a Fundação EDP apresentam uma exposição que pretende repensar a vida e obra de Amália Rodrigues. Através de documentos, pinturas, fotografias, filmes, jóias e outros objectos pessoais, esta mostra retrata a intemporalidade, a genialidade e a dimensão única da artista, numa perspectiva viva e contemporânea.
Silêncios, por Marin Karmitz
Exposição organizada pelo Museu Colecção Berardo e pelos Musées de la Ville de Strasbourg. Para esta exposição, o comissário Marin Karmitz reuniu catorze artistas, cujas obras surgiram, essencialmente, no período seguinte à Segunda Guerra Mundial. Em comum, as obras possuem o facto de questionarem o lugar do homem na história contemporânea, introduzindo, em particular, nos seus dispositivos, a presença da palavra, quer se trate da palavra escrita ou do som. Desta forma, os artistas reunidos em torno deste projecto partilham uma vontade de «sair do silêncio da pintura» para desenvolverem propostas de um género novo, sendo que algumas agitaram de forma duradoura a história da arte.
Édipo e a Esfinge
Em 1983, Francis Bacon (1909-1992) inspirou-se numa composição do famoso pintor francês Jean-Dominique Ingres (1780-1867) sobre o tema mitológico do diálogo entre Édipo e a Esfinge. O empréstimo excepcional do Musée du Louvre tornará possível a confrontação entre a obra de Ingres, OEdipe et le Sphinx (iniciada em 1808 e acabada em 1825) e a obra de Francis Bacon, OEdipus and the Sphinx after Ingres, que pertence a Colecção Berardo.
Todas as visitas ao Museu Berardo serão gratuitas. Teremos direito a um guia que nos fará uma visita transversal às três exposições.
Espero que gostem...
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